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Caro leitor, por favor, atualize para a versão mais recente do IE para ter uma melhor experiência de leitura Home Últimas Popular Paquistão Todays Paper Opinião Mundo Sport Business Revista Cultura Blogs Tech Arquivo Multimédia Em profundidade AFP mdash Atualizado 06 de julho de 2017 11:38 BAGDÁ: Um brutal grupo militante se dirigiu a adoradores na cidade iraquiana de Mosul, ordenando que os muçulmanos lhe obedecessem e pedindo a jihad global, em um vídeo distribuído on-line no sábado. Abu Bakr al-Baghdadi, numa mesquita em Mosul, para orações de sexta-feira, marca uma mudança significativa para o líder militante cujo grupo tem invadido territórios por cinco Províncias do norte e oeste de Bagdá. Um vídeo postado nas mídias sociais mostrava um homem corpulento vestido com uma longa túnica preta e um turbante preto com uma longa barba grisalha dirigida a adoradores em orações semanais na mesquita Al-Nur, no centro de Mosul. Eu sou o wali (líder) que preside sobre você, embora eu não seja o melhor de você, então se você ver que eu estou certo, me ajude, disse o homem, supostamente Baghdadi. Se você perceber que estou errado, aconselhe-me e me coloque no caminho certo, e me obedecer enquanto eu obedecer a Deus. Texto sobreposto ao vídeo identificou o homem como califa Ibrahim, o nome Baghdadi passou desde que o grupo em 29 de junho declarou um califado. O vídeo é dito ser a primeira aparição oficial por Baghdadi. Publicado em Dawn, 06 de julho de 2017 Comentários (37) ClosedDear leitor, anúncios on-line nos permitem entregar o jornalismo que você valoriza. Por favor, apoie-nos tomando um momento para desativar Adblock na Dawn. Caro leitor, os anúncios on-line nos permitem entregar o jornalismo que você valoriza. Por favor, apoie-nos tomando um momento para desativar Adblock na Dawn. Caro leitor, por favor, atualize para a versão mais recente do IE para ter uma melhor experiência de leitura Início Últimas Popular Paquistão Todays Paper Opinião Mundo Sport Business Magazine Cultura Blogs Tech Arquivo Multimídia Em profundidade Hasan Abdullah mdash Atualizado 06 de dezembro de 2017 09:41 Abu Bakr al - Baghdadi O submundo jihadista nunca esteve tão polarizado antes. Dos principais líderes jihadistas aos estudiosos islâmicos e até mesmo os ardentes acólitos, os debates sobre questões teológicas e estratégicas têm retido em todo o espectro militante, marcado por realinhamentos, a troca de lealdades e derramamento de sangue. Nesta conjuntura, é mais importante o contexto do surgimento e do domínio do ISIS (Estado Islâmico do Iraque e Sham), das lutas internas e da batalha pela posição do chamado Ameer-ul-Momineen (líder dos fiéis) Do que nunca. Em 1999, o militante jordaniano Abu Musab al-Zarqawi formou Jamat at-Tawheedwal Jihad na Jordânia com o objetivo de derrubar a governo. Após a invasão dos EUA em 2003 pelo Iraque, Zarqawi e seu grupo mudaram para o Iraque para lutar contra os americanos. Seu grupo também atacou cruelmente Shias, que ele acusou de serem colaboradores. Em 2004, seu grupo prometeu fidelidade à Al Qaeda. Como resultado, Al Qaedas franquia local no Iraque foi rebranded Al Qaeda taxa bilaad al Rafidian (Al Qaeda na terra de dois rios). Em 2006, vários grupos militantes que operam no Iraque, bem como algumas tribos sunitas, uniram forças para criar um emirado do Estado Islâmico do Iraque (ISI) semelhante ao que os talibãs no Afeganistão formaram em 1996. Abu Umar al-Baghdadi Foi nomeado seu chefe. Como o afegão Mullah Umar, ele decidiu assumir o título de Ameer-ul-Momineen. Mais tarde, Abu Umar foi substituído por Abu Bakr al-Baghdadi, que despachou uma pequena equipe de militantes para a Síria. A equipe foi liderada por um homem conhecido como Abu Muhammad al-Jolani. Baghdadi continuou a fornecer Jolani e seu material da equipe e apoio técnico. Sua missão era derrubar o regime de Bashar al-Assad. Jolani foi instruído a não mostrar sua conexão com o Estado Islâmico do Iraque e operar como um grupo local, em uma tentativa de minimizar as chances de sanções internacionais. Jolanis grupo operado, e continua a operar hoje, como Jabhat-un-Nusra (JN). Em 2017, Abu Bakr al-Baghdadi anunciou que JN era na verdade uma parte de seu grupo militante, o ISI, e que agora estava se fundindo para formar o Estado Islâmico do Iraque e Sham (ISIS). Jolani respondeu dizendo que não foi consultado e prometeu fidelidade ao chefe da Al-Qaeda, Dr. Ayman al-Zawahiri. Em 2017, Baghdadi declarou Islami khilafah e ISIS foi rebranded Estado islâmico (IS). Enquanto alguns escrevem ISIL Estado islâmico do Iraque e Levante, com Levante sendo o equivalente Inglês para Sham maior o título oficial era originalmente ISIS. Em árabe, ISIS traduz a Dawlat al Islami fil Iraque wa Shaam, comumente referido como Daish. No entanto, o grupo nunca se referiu oficialmente a si mesmo como Daish. De ISI para ISIS e agora IS, a mudança de terminologia é muito mais sobre a definição de fases de transição de um estado chamado do que mera abreviaturas. ISIS rejeitou a resposta de Jolanis e disse que não tinha outra opção senão obrigar desde que estava sob o comando de Abu Bakr al-Baghdadi. O chefe da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, interveio, instruindo o então ISIS a se conter ao Iraque e permitir que Jabhat-un-Nusra e outros grupos operassem na Síria. O IS rejeitou esta ordem e disse que, como grupo, a Al Qaeda estava subordinada a um estado, e não ao contrário. O debate chamou uma série de estudiosos islâmicos que criticaram Baghdadi por anunciar um estado islâmico sem levar em confiança estudiosos islâmicos, bem como grupos jihadistas em todo o mundo. IS respondeu afirmando que tinha mais território e poder do que qualquer grupo jihadista, havia implementado a sharia nas áreas sob seu comando e preenchido os critérios para a nomeação de um califa. A série de homicídios do que hoje é o Estado Islâmico começou com assassinatos xiitas no Iraque em 2005. Abu Musab al-Zarqawi atacou indistintamente os xiitas. Embora defendendo a crença takfeeri, ele também é autor de literatura anti-xiita. A liderança central de Al Qaeda na época se comunicava com Zarqawi pedindo-lhe que evitasse assassinatos xiitas indiscriminados e seu objetivo estratégico de arrastar o Irã para o conflito desde que minou o entendimento estratégico não-declarado e não declarado de Al Qaedas com o Irã. Zarqawi se recusou a obrigar e suas políticas agudizaram as relações entre a Al Qaeda central e o Irã. Depois de evoluir para o Estado Islâmico do Iraque, continuou com os assassinatos xiitas, além de matar sunitas acusados ​​de ser Sahwat (conselhos tribais em aliança com o governo). Depois de sua expansão para o ISIS, o grupo entrou em choque com vários grupos jihadistas operando na Síria, incluindo Jabhat al-Nusra, aliado da Al Qaeda. Várias facções jihadistas anti-Assad acusaram ISIS de matar mais de 800 jihadis e virar a maré na Síria em favor de Bashar al-Assads. O movimento militante também abriu frentes contra nacionalistas curdos seculares acusados ​​de se opor ao estabelecimento de um Estado islâmico. Onde os grupos jihadistas locais estão Os principais grupos jihadistas no Paquistão e em todo o mundo continuam a apoiar o mulá Umar, com muitos deles recentemente renovando sua promessa de lealdade ao veterano comandante do Talibã afegão. Alguns destes grupos incluem TTP (Fazlullah), TTP (Sajna), Jamat-ul-Ahrar, Al Qaeda Central (AQC), Al Qaeda no Subcontinente Indiano (AQIS), Al Qaeda no Magrebe Islâmico Peninsula (AQAP), Rede Haqqani, grupo Gul Bahadur, Tehreek Ghalba-e-Islam, Ansar al-Mujahideen e Lashkar-e-Jhangvi. Um número significativo de soldados de diferentes grupos mudaram-se para a Síria, onde uniram forças com o Estado Islâmico ou Jabhat-un-Nusra, aliado da Al Qaeda. Por que apoiar o mulá Umar Muitos dos jihadis têm lutado ao lado do mulá Umar há mais de três décadas e encontrar um forte apego emocional a ele para eles, o mulá Umar representa a unidade na jihad. A Al Qaeda, em particular, sente que o mulá Umar preferiu perder seu governo ao invés de entregar Osama bin Laden e outros veteranos árabes aos EUA depois do 11 de setembro. Para alguns grupos, o fator Deobandi também desempenha um papel em seu apoio ao Mullah Umar. Alguns partidários do mulá Umar questionaram a validade de Abu Bakr al-Baghdadi declarando-se Ameer-ul-Momineen quando outra pessoa já detém o título. Eles se referiram a um dito do Profeta (PBUH) sobre matar a segunda pessoa que se declara um Imam (líder) dos muçulmanos na presença de outro Imam. No entanto, Mufti Tahir Jami, professor em Madressah Ali Murtaza em Karachi, disse a este escritor que um ameer pode estar em níveis diferentes. De gerenciar uma família, para pequenas unidades para áreas administrativas maiores, pode haver muitos ameers, diz ele. O que não é permitido é ter mais de um Khalifah ao mesmo tempo. Quando isso acontece, você tem que se livrar da pessoa que foi o segundo a declarar-se. Este problema não surge no momento. Baghdadi declarou-se Khalifah enquanto Mullah Umar se manteve restrito a um emirado. Por que apoiar al-Baghdadi Abdul Rehman, um ex-operário da Al Qaeda em seus 40 anos que mais tarde se juntou ao ISIS e mudou para a Síria, juntamente com sua família, diz: Mullah Umar nunca se declarou Khalifah. Títulos por si só não significam muito. Se a objeção é simplesmente para o título de Amir-ul-Momineen, então por que as mesmas pessoas não objetar quando havia Ameer-ul-Momineen Mullah Umar do Emirado Islâmico do Afeganistão e Ameer-ul-Momineen Abu Umar al-Baghdadi de O Estado Islâmico do Iraque Os apoiantes da IS dizem que agora é obrigatório para todos os muçulmanos prometerem lealdade a Abu Bakr al-Baghdadi (também conhecido como Khalifah Ibrahim). Eles acusam a Al Qaeda de se desviar de sua metodologia, enfraquecendo e adotando uma linha mais pragmática. Os radicais extremistas militantes rejeitam o pragmatismo como uma filosofia secular. Mullah Umar agora parecia preocupado principalmente com a restauração de seu governo no Afeganistão. Ele emitiu declarações que falam sobre a não-interferência nos assuntos dos estados vizinhos. Assim como os talibãs afegãos que abraçam o conceito de estados-nação Nós não fizemos tantos sacrifícios para algumas metas nacionalistas. Temos o conceito de uma Ummah, uma nação, disse Abdul Rehman. Em uma troca com um membro sênior da equipe de mídia da Al Qaedas, emergiu que a política oficial não é publicamente comentar sobre essa briga. No entanto, ele concordou em responder sob condição de anonimato. Todo muçulmano que entende a obrigação de um califado está ansioso por seu avivamento. Infelizmente ISIS massacrou muitos mujahideen que estavam trabalhando para um califado. Eles são extremistas em sua posição em Takfeer e marca até mesmo os mujahideen como apóstatas. A expansão deste movimento extremista na Síria, a formação do ISIS e as lutas internas que se desenrolaram, de fato retardaram os avanços que os mujahideen estavam fazendo contra Bashar. Qual era o sentido estratégico de dividir os mujahideen que afirmava. Mas o comandante da Al-Qaeda ressaltou que os ataques aéreos dos EUA nos baluartes da ISA, a afiliada da Al Qaeda, Jabhat-un-Nusra e Ahrar al-Sham, forçaram alianças estratégicas, pelo menos em algumas áreas. A liderança de diferentes lados está tentando elaborar soluções e acredito que essas lutas internas, diferenças e assim por diante são realmente parte de como é suposto acontecer. Mas a partir deste surgirá o povo sincero que vai lutar contra o malhamah (grande guerra), ele alegou. Publicado em Dawn, 6 de Dezembro de 2017 DAWNVIDEO - / 1029551 / DAWN-RM-1x1 Comentários (51) Fechado