Chefe de negociação de opções fx

Press Releases Londres. 10 de Julho de 2008 O Deutsche Bank nomeia o chefe de negócios de opções de mercados emergentes do FX O Deutsche Bank anunciou hoje a nomeação de Connor Kelly como chefe de opções de mercados emergentes de FX CEEMA e LatAm. A Kelly terá sede em Londres e terá uma linha de relatórios dupla para Rob Mandeno, diretor global da FX spot e opções e Ahmet Arinc, diretor de taxas globais de mercados emergentes, finanças globais e câmbio. Kelly se junta ao Deutsche Bank depois de quatro anos na Goldman Sachs, onde mais recentemente ele foi responsável pela execução do FX Options Business em euros. Anteriormente, ele estava na Calyon, onde correu G10 opções de opções de câmbio na Europa. Como principal banco mundial de FX, o Deutsche Bank possui a mais ampla infra-estrutura de suporte comercial e de vendas que, combinada com nossa expertise local em mercados emergentes, oferece grandes oportunidades para o desenvolvimento futuro de nossos produtos FX Negócios globalmente. Estamos muito satisfeitos que alguém com a experiência Connors nos mercados de FX está se juntando a nós para apoiar o crescimento contínuo da nossa franquia FX de mercados emergentes. Para mais informações, ligue para: Johanna Graf 44 20 7547 26 03 Relações de imprensa e de imprensa Sobre o Deutsche Bank O Deutsche Bank é um banco de investimento global líder com uma forte e rentável franquia de clientes privados. Um líder na Alemanha e na Europa, o banco está crescendo continuamente na América do Norte, Ásia e principais mercados emergentes. Com 78.275 empregados em 76 países, o Deutsche Bank oferece serviços financeiros sem precedentes em todo o mundo. O banco compete para ser o fornecedor global líder de soluções financeiras para clientes exigentes criando valor excepcional para seus acionistas e people. Expansionary hedge fund lures ex-J. P. Morgan, trader de Singapura para Londres Glenn Phillips, ex-chefe de negociação de opções de G10 FX na Nomura em Cingapura, retornou a Londres para se juntar ao fundo de hedge Millennium Capital Management. Phillips, que se juntou à Nomura em 2017 da J. P. Morgan, onde foi um comerciante sênior e diretor-gerente, assinou-se no Millennium no início deste mês, de acordo com documentos regulamentares. Millennium continua a contratar normalmente altos comerciantes de bancos de investimento, mesmo como outros fundos de hedge citar uma falta de talento no sell-side e olhar para desenvolver seus próprios programas de treinamento, a fim de capturar os recém-formados direto da universidade. Phillips, que anteriormente era chefe de negociação de opções complexas dentro da divisão de commodities da J. P. Morgans, é a quinta nova contratação da London no Millennium nos últimos três meses, com muitos recrutas provenientes de banca de investimento. Antes de J. P. Morgan, ele passou três anos no Citigroup, onde ajudou a construir seu negócio de produtos estruturados. Yasin Youssouf, ex-gestor de carteira do SAC Global Investors que se mudou para o Morgan Stanley após o fundo de hedge ter encerrado a sua operação em Londres em 2017 e depois para o BNP Paribas, juntou-se ao Millennium em Julho. Enquanto isso, Lee Ellis, que trabalhou como trader no BTG Pactual, ingressou no Millennium no final de junho, assim como Lindsey Casfikis, que anteriormente trabalhava em vendas de renda fixa no J. P. Morgan. A expansão contínua do Millenniums é ainda mais incomum porque os grandes hedge funds no Reino Unido começaram a cortar pessoal nos últimos meses. Um número de comerciantes sênior em Brevan Howard deixaram, por exemplo, enquanto Tudor Investment Corp disse que estava cortando 15 de headcount como ele se move mais através de comércio baseado em computador. Artigos relacionados: É assim que os fundos de hedge estão travando em seus empregados Os profissionais do fundo de hedge são mais saltos do que um saco dos sapos em um indicador dos fogos-de-artifício. Mas uma falta crônica de talento no mercado combinado com o fato de que os chefes de pesquisa Nomura8217s em Londres e Nova York estão agora indo sozinho Pouco antes Nomura fez cortes profundos para a sua divisão de investigação, o seu chefe de pesquisa à esquerda. Agora, dois analistas seniores criaram suas próprias boutiques. Brevan Howard contrata UBS MD, perde outros negociantes sênior Brevan Howard tem escalfado um operador de taxas sênior da UBS, mas perdeu outros gestores de carteira de longa data. ReactFX Week Europe voltará a Londres em novembro de 2017 para lhe fornecer as informações mais recentes sobre o mercado global de câmbio. Esta conferência de um dia de dois fluxos irá fornecer-lhe cobertura essencial de como novos avanços em FX estão mudando o papel dos participantes da indústria. Esses prêmios são a referência para o desempenho na indústria global de FX, a FX Week Best Banks Awards são o indicador mais preciso de quem está liderando o mercado, de acordo com bancos, tesourarias corporativas e investidores. A FX Week orgulha-se de apresentar a 9ª conferência anual da FX Invest Europe, que reúne os principais praticantes de buy-side nos mercados emergentes de divisas e câmbio. É um evento obrigatório para aqueles que querem entender melhor as implicações dos recentes desenvolvimentos do mercado. O 13º Prêmio e-FX anual foi apresentado em Nova York no dia 12 de julho, após a conferência FX Week USA. Recebido pela FX Week, esses prêmios reconhecem a excelência da indústria em câmbio eletrônico entre bancos, corretores, vendedores e compradores. Ver todos os eventos Navalakha junta-se à ANZ como chefe de negociação de opções de câmbioFX Week Europe voltará a Londres em novembro de 2017 para lhe fornecer o Informações mais recentes sobre o mercado global de câmbio. Esta conferência de um dia de dois fluxos irá fornecer-lhe cobertura essencial de como novos avanços em FX estão mudando o papel dos participantes da indústria. Esses prêmios são a referência para o desempenho na indústria global de FX, a FX Week Best Banks Awards são o indicador mais preciso de quem está liderando o mercado, de acordo com bancos, tesourarias corporativas e investidores. A FX Week orgulha-se de apresentar a 9ª conferência anual da FX Invest Europe, que reúne os principais praticantes de buy-side nos mercados emergentes de divisas e câmbio. É um evento obrigatório para aqueles que querem entender melhor as implicações dos recentes desenvolvimentos do mercado. O 13º Prêmio e-FX anual foi apresentado em Nova York no dia 12 de julho, após a conferência FX Week USA. Todos os eventos Credit Suisse contrata a cabeça de negociação de opções para AsiaHSBC Chefe Global de FX Cash Trading Arrested At JFK Airport Um evento histórico ocorreu Momentos atrás, quando Mark Johnson, o chefe global de dinheiro FX no HSBC foi preso no aeroporto JFK por seu papel em uma conspiração para montar benchmarks de moeda e, especificamente, para encomendas de clientes de fronteira. Ele é a primeira pessoa acusada pelos EUA na sonda de fraudes em curso do FX. Como Bloomberg relatórios. Um gerente sênior do HSBC Holdings Plc foi preso em Nova York por seu papel em uma conspiração para montar benchmarks de moeda, de acordo com duas pessoas familiarizadas com o assunto, tornando-se a primeira pessoa a ser acusada nos Departamentos de Justiça de três anos de investigação em estrangeiros - Câmbio em bancos globais. O DOJ acrescenta que Mark Johnson, de 50 anos, cidadão norte-americano e norte-americano e norte-americano, e Stuart Scott, de 43 anos, cidadão e residente do Reino Unido, foram acusados ​​de conspiração para cometer fraudes. Johnson foi preso ontem à noite no Aeroporto Internacional JFK em Queens, Nova York, e será processado mais tarde hoje, antes do Juiz de Justiça dos EUA, Lois Bloom, do Distrito Leste de Nova York. Johnsons bio: Johnson é chefe global de negociação de divisas no HSBC, Com sede em Londres. Antes de ingressar no HSBC em 2018, foi sócio-gerente fundador e diretor de investimentos da Johnson Stewart Partners. Antes disso, ele era diretor global de negociação no Deutsche Bank. Mark Johnson, chefe mundial de negociação de divisas em Londres, foi detido no Aeroporto Internacional John F. Kennedy na terça-feira e está programado para comparecer perante um juiz em uma corte federal em Brooklyn na manhã de quarta-feira, disse o povo, que pediu não Ser nomeado porque o caso não foi tornado público. Ele foi acusado de conspiração para cometer fraudes, disseram as pessoas. De acordo com Bloomberg, a prisão de Johnsons vem mais de um ano depois que cinco bancos globais se declararam culpados de acusações relacionadas à manipulação de benchmarks cambiais. O HSBC, que não fazia parte desses casos criminais, em novembro de 2017 concordou em pagar 618 milhões em multas aos reguladores norte-americanos e britânicos para resolver alegações de manipulação monetária. O HSBC, que ainda enfrenta investigações do Departamento de Justiça e outras autoridades para a conduta, reservou 1,3 bilhão para possíveis acordos, de acordo com um arquivamento de agosto. Rob Sherman, porta-voz do HSBC, e Peter Carr, porta-voz do Departamento de Justiça, se recusaram a comentar. Da queixa do Departamento de Justiça: Como alegado, os acusados ​​colocaram lucros pessoais e empresariais antes de seus deveres de confiança e confidencialidade devidos ao seu cliente, e ao fazê-lo, defraudou seu cliente de milhões de dólares, afirmou o procurador federal Capers. Quando questionados por seu cliente sobre o preço mais alto pago por sua transação significativa, os réus teceram uma teia de mentiras destinadas a esconder a verdade e desviar a atenção de seus negócios fraudulentos. As acusações e prisões anunciadas hoje refletem nosso firme compromisso de responsabilizar executivos corporativos e profissionais licenciados que usam suas posições para enriquecer fraudulentamente. Os réus supostamente traíram a confiança de seus clientes e manipularam corruptamente o mercado de câmbio para beneficiarem a si mesmos e ao seu banco, disse o procurador-geral assistente, Caldwell. Este caso demonstra o compromisso das Divisões Criminais de realizar executivos corporativos, inclusive nas maiores e mais sofisticadas instituições do mundo, responsáveis ​​por seus crimes. Os detalhes completos, como revelado na queixa do DOJ. Alegam que, em novembro e dezembro de 2017, Johnson e Scott usaram de forma incorreta informações fornecidas por um cliente que contratou o HSBC para executar uma transação de câmbio relacionada a uma venda planejada de uma das subsidiárias estrangeiras de clientes. HSBC foi selecionado para executar a transação de câmbio que ia exigir a conversão de aproximadamente 3,5 bilhões em receitas de vendas em libra esterlina britânica em outubro de 2017. HSBCs acordo com o cliente exigiu que o banco para manter os detalhes da transação de clientes planejada confidencial. Em vez disso, Johnson e Scott supostamente abusaram de informações confidenciais que receberam sobre a transação dos clientes. Em múltiplas ocasiões, Johnson e Scott supostamente compraram a libra esterlina para as contas proprietárias do HSBC, que mantiveram até que a transação planejada dos clientes fosse executada. A queixa alega que, como parte do esquema, tanto Johnson como Scott fizeram declarações falsas ao cliente sobre a operação de câmbio planejada que ocultou a natureza egoísta de suas ações. Especificamente, a queixa alega que a Johnson e Scott fizeram com que a transação de câmbio de 3,5 bilhões fosse executada de forma a aumentar o preço da libra esterlina, em benefício do HSBC e às custas do cliente. No total, o HSBC alegadamente gerou lucros de cerca de 8.000.000 desde a sua execução da Transacção de FX para a Empresa de Vítimas, incluindo os lucros gerados a partir da frente correndo conduta por Johnson, Scott e outros comerciantes que eles dirigiram. Também na terça-feira, o Federal Reserve dos EUA proibiu o ex-comerciante do UBS Group AG, Matthew Gardiner, da indústria bancária para a vida por seu papel de manipulação de benchmarks de moeda. Gardiner usou salas de bate-papo eletrônicas, com nomes como The Cartel e The Mafia, para facilitar a manipulação de benchmarks de câmbio e divulgar informações confidenciais de clientes a comerciantes de outros bancos, informou o Fed na terça-feira. Esse assunto é diferente do que envolve Johnson, disseram as pessoas. Lembre-se que a recusa do DOJ em processar o HSBC foi o catalisador final que levou o ex-AG Eric Holder a admitir que alguns bancos são muito grandes para processar. Talvez com esta apreensão as coisas estão lentamente começando a mudar. Agora, se os clientes fronteiriços for oficialmente uma ofensa digna de prisão, não podemos esperar que o DOJ desencadeie uma repressão contra os algos HFT criminosos cujo único propósito na vida é fazer exatamente isso. Mas como o presidente Obama, candidato presidencial Hillary Rodham Clinton (e marido, Billygoat) todos reivindicaram,. Os banqueiros didnt quebrar quaisquer leis Claro, um deve ser completamente ignorante de todas as leis que eles quebraram, milhões de vezes mais: Lei de fraude Conveyance Fraude de títulos maciça (titularizações inválidas --- todas e cada uma das securitizações de hipotecas não seguiram Os Acordos de Pooling e de Manutenção, mais as mesmas hipotecas foram usados ​​várias vezes em várias securitizações inválidas) Fraude fiscal massiva --- porque as hipotecas e notas promissórias foram fisicamente transferidos para os trusts (REMICs), os protocolos de isenção de imposto foram invalidados, incorrendo 100 Penalidades --- assim centenas de bilhões, se não trilhões, são devidos o IRS. Milhões de delitos cometidos na apresentação de falsos depoimentos (robo-assinatura) Milhões de documentos falsos submetidos aos tribunais para acelerar fraudes (todos e cada um um crime, assim, milhões de crimes mais cometidos). Milhões de violações do direito contratual básico - apenas as partes de um contrato podem processar, e as partes ilegais (MERS, vários banksters) processaram em busca de fraudclosures. Milhões de fraudes hipotecárias cometidas. Fraude massiva do notário Cadeia de título por David Dayen Reckles Endangerment por Gretchen Morgenson Capitalismo de Wall Street: a teoria da classe bondholding por E. Ray Canterbery Riqueza, poder, ea crise do capitalismo de Laissez-Faire por Donald Gibson Segredo aberto por Erin Arvedlund